segunda-feira, 28 de novembro de 2011

CARROS ESTACIONADOS AO SOL

CARROS ESTACIONADOS AO SOL


 

Um carro estacionado na sombra durante um dia com as janelas fechadas pode conter de 400-800 mg. de Benzeno. Se está no sol a uma temperatura superior a 16º C., o nível de Benzeno subirá a 2000-4000 mg, 40 vezes mais o nível aceitável...

A pessoa que entra no carro mantendo as janelas fechadas inevitavelmente aspirará em rápida sucessão, excessivas quantidades desta toxina.

O Benzeno é uma toxina que afeta o rim e o fígado. E o que é pior, é extremamente difícil para o organismo expulsar esta substância tóxica.

Ar condicionado ou ar simples dos  Automóveis

O manual do condutor indica que antes de ligar o ar condicionado, deve-se primeiramente abrir as janelas e deixá-las assim por um tempo de dois minutos, porém não especificam "o porquê", só deixam entender que é para seu "melhor funcionamento".

Aqui vem a razão médica:

De acordo com um estudo realizado, o ar refrescante antes de sair frio, manda todo o ar do plástico quente, o qual libera Benzeno, que causa câncer (leva-se um tempo para dar-se conta do odor do plástico quente no carro). Por isto é a importância de manter os vidros abertos uns minutos.

Não se deve ligar o ar condicionado ou simplesmente o ar, imediatamente ao se entrar no carro.
Primeiramente deve-se abrir as janelas e depois de um momento, ligar o ar e manter as janelas abertas até uns minutos.

Além de causar câncer, o Benzeno envenena os ossos,  causa anemia e reduz as células brancas do sangue.

Uma exposição prolongada pode causar Leucemia, incrementando o risco de câncer.  Também pode causar um aborto. O nível apropriado de Benzeno em lugares fechados é de 50 mg/929 cm2.

Assim, antes de entrar no carro, abrir as janelas e a porta para dar tempo do ar interior sair e reduzir esta toxina mortal.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

PUNIÇÕES PARA ESTUDANTES QUE DESRESPEITAREM PROFESSORES

 


 
A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), que estabelece punições para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instituições de ensino.
Em caso de descumprimento, o estudante infrator ficará sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, encaminhamento à autoridade judiciária competente.
A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta como responsabilidade e dever da criança e do adolescente na condição de estudante.

Indisciplina
De acordo com a autora, a indisciplina em sala de aula tornou-se algo rotineiro nas escolas brasileiras e o número de casos de violência contra professores aumenta assustadoramente. Ela diz que, além dos episódios de violência física contra os educadores, há casos de agressões verbais que, em muitos casos, acabam sem punição.
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação e Cultura; de Constituição e Justiça e de Cidadania.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Lucky (Feat. 2 ano Informática)

 http://www.youtube.com/watch?v=n7gGepgu2Pg&feature=share

 

Apresentação ao vivo da turma 2 ano informática da música Lucky

Lucky

Do you hear me, I'm talking to you
Across the water across the deep blue ocean
Under the open sky oh my, baby I'm trying
Boy I hear you in my dreams
I feel you whisper across the sea
I keep you with me in my heart
You make it easier when life gets hard
Lucky I'm in love with my best friend
Lucky to have been where I have been
Lucky to be coming home again
Oooohhhhoohhhhohhooohhooohhooohoooh
They don't know how long it takes
Waiting for a love like this
Every time we say goodbye
I wish we had one more kiss
I wait for you I promise you, I will
Lucky I'm in love with my best friend
Lucky to have been where I have been
Lucky to be coming home again
Lucky we're in love in every way
Lucky to have stayed where we have stayed
Lucky to be coming home someday
And so I'm sailing through the sea
To an island where we'll meet
You'll hear the music, feel the air
I put a flower in your hair
And though the breeze is through trees
Move so pretty you're all I see
As the world keep spinning round
You hold me right here right now
Lucky I'm in love with my best friend
Lucky to have been where I have been
Lucky to be coming home again
Lucky we're in love in every way
Lucky to have stayed where we have stayed
Lucky to be coming home someday
Ooohh ooooh oooh oooh ooh ooh ooh ooh
Ooooh ooooh oooh oooh ooh ooh ooh ooh

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Johann Sebastian Bach Inventions 03

Johann Sebastian Bach Inventions 03

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Johann Sebastian Bach Inventions

Johann Sebastian Bach Inventions

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Armas nas Escolas






Johann Sebastian Bach Variações de Goldberg

Johann Sebastian Bach Variações de Goldberg

 

Johann Sebastian Bach Variações de Goldberg

Johann Sebastian Bach
Variaçoes de Goldberg
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Johann Sebastian Bach French Suite

Johann Sebastian Bach French Suite

 

Johann Sebastian Bach French Suite

Johann Sebastian Bach
French Suite
 
 
 
 
 
 

Aumento dos Dias Letivos: É Positivo?

É positiva a proposta de aumentar a carga horária de escolas públicas?

Espaço 'Tendências e Debates', da Folha de São Paulo do dia 15, traz artigos de Rudá Ricci e Paulo Ghiraldelli Jr.

SIM - Paulo Ghiraldelli Jr.  
Boas notícias no ensino brasileiro
 
Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, o ideal seria tornar as redes de ensino dos estados e dos municípios capazes de aumentar os dias letivos, ou ampliar a carga horária diária, ou, ainda, decidir por uma fórmula mista. Segundo o MEC, uma medida nesse sentido está de acordo com estudos de técnicos do governo Dilma, que "apontam na direção de que aumentar o número de dias letivos é o que mais causa impacto na escola". A melhoria da qualidade do ensino dependeria, entre outras coisas, "do número de horas por ano que a criança fica exposta ao professor". Isso é verdade?
 
Estudos internacionais confirmam isso. Mas é aí que mora o demônio: para que o tempo de exposição do aluno à radiação professoral seja efetivamente benéfico o professor deve ser um bom professor. Bem, se é assim, então a ideia do MEC é boa, mas está amarrada ao mesmo tronco que prende as possibilidades de outras ideias interessantes. Eis o tronco: valorização financeira da atividade do magistério, de modo a fazer com que nela permaneçam os melhores. Mas, enfim, o que estou chamado de outras ideias interessantes? O governo do Estado de São Paulo tomou duas medidas corretas em relação ao ensino público. Primeiro, fez concurso para o ingresso na carreira do magistério premiando antes os candidatos com melhor nota que aqueles com mais tempo de serviço. Segundo, colocou esses professores concursados em um curso semestral de especialização, livres de qualquer outra incumbência e recebendo seus salários regularmente.
 
E a secretaria paulista promete mais: tem dito -mesmo contra vozes conservadoras dentro e fora do governo- que quer reformular a grade curricular do ensino médio no sentido de um maior equilíbrio entre as disciplinas, e deseja dar mais opção de escolha de áreas aos alunos do terceiro e último ano. A proposta é certeira: as ciências naturais e as humanidades não podem ficar com um número de horas-aula muito diminuto, a ponto de tais disciplinas não terem como colaborar com a formação geral do jovem brasileiro. Afinal, em um país como o nosso, que cresce em empregos principalmente no setor de serviços, a profissionalização do jovem se dá antes de tudo pela ampliação de sua cultura geral e menos pela aquisição de estreita habilidade técnica.
 
Resta agora ao estado de São Paulo ficar atento ao obstáculo que pode infelicitar, também, a boa ideia do governo federal de aumento da carga horária escolar. Ou seja, eis aqui nós todos no mesmo lugar: há de se valorizar financeiramente a carreira do magistério, de modo a segurar em sala de aula os melhores professores. Quero crer que as aspirações políticas do governador Alckmin sejam o suficiente para que ele tome ciência e consciência disso. Outros políticos do Estado de São Paulo, que trataram mal os professores, tiveram resposta dura nas urnas.
 
Resumindo: ideias para melhorar o ensino brasileiro e torná-lo mais parecido com o que se faz nos países desenvolvidos não faltam, no entanto, todas elas estão cada vez mais dependentes de um único ponto: em termos de política, o magistério não pode ser visto como um trabalho movido antes pelo célebre "amor às crianças" que pelo útil dinheiro no bolso do trabalhador, no caso, o professor.
 
Paulo Ghiraldelli Jr. é filósofo com doutorado pela USP, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e autor de "A Aventura da Filosofia" (editora Manole).

NÃO - Rudá Ricci 
Educação e factoide
 
O que fazer quando se é candidato de um partido poderoso, mas seu nome não tem popularidade? Qualquer organizador de campanha eleitoral dirá: cria-se um fato político.
 
Por essa perspectiva, o ministro Fernando Haddad foi um bom aluno. Ao anunciar a proposta de aumento dos 200 dias letivos/ano e sugerir que estudos revelam que o aumento dos dias repercute no desempenho escolar, criou um fato político, mas se distanciou de inúmeros estudos que indicam outro rumo a ser tomado para melhoria do desempenho dos nossos alunos.
 
Vários especialistas da área se adiantaram a demonstrar aquilo que se espera que o ministro já tenha conhecimento. Segundo dados da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), apenas a Coreia possui 220 dias letivos. A Dinamarca tem os mesmos 200 dias definidos por nossa Lei de Diretrizes e Bases. Noruega, Inglaterra, Eslovênia e Chile gravitam ao redor de 190 dias. A 
Finlândia, o país que apresenta o melhor desempenho escolar segundo o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), possui 188 dias. Os dados oferecidos por pesquisas e avaliações sistêmicas indicam algo mais complexo e com menor impacto eleitoral: os resultados estão diretamente vinculados com a proximidade do educador com o aluno e sua família. É justamente essa pista que é desprezada nos últimos anos por nossos gestores educacionais.
 
Segundo estudos realizados a partir dos dados coletados pelo Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) entre 1997 e 2005, a instrução dos pais é o principal fator que interfere no desempenho dos alunos: alunos cujas mães possuem ensino primário (atualmente, a primeira parte do ensino fundamental) apresentam desempenho três vezes melhor que alunos cujas mães não possuem instrução formal, e assim por diante.
 
Tal dado já havia sido indicado pelos estudos de Lev Vygotsky, no início do século 20, observando que os hábitos familiares definiam a conduta e o desempenho escolar. A baixa rotatividade de professores também aparece como fator que contribui para melhorar o desempenho escolar. Já os dados do Saresp (avaliação sistêmica da educação paulista) sugerem que o tempo do diretor escolar nessa função também influencia positivamente na vida escolar do aluno.
 
Estudo promovido pelo movimento Todos pela Educação revela que esses menores (com menos de 15 escolas) apresentam melhores resultados que grandes redes. O que esse conjunto de dados sugere? Que educação é relação humana, intimista. Pequeno é melhor, quando se trata de educação e desempenho escolar. Sugere que redes menores; professores estáveis; diretores que conhecem pais, alunos e profissionais de sua escola; escola que se aproxima das comunidades e famílias geram melhores resultados escolares.
 
Não há segredo. Os gestores educacionais precisam, urgentemente, se afastar de factóides. Precisam investir mais, ouvir mais as salas de aulas e escolas. E ler os dados dos estudos e levantamentos que eles mesmos financiam.
 
Rudá Ricci é sociólogo, consultor do Sindicato de Especialistas de Educação do Ensino Público Municipal de São Paulo e autor de "Lulismo" (Fundação Astrojildo Pereira/Contraponto).

sábado, 15 de outubro de 2011

Partituras de Isaac Albéniz

Isaac Albéniz

Spanish composer
(1860-1909)






Albéniz is best known for his piano works which use melodies, themes and rhythms from Spanish folk music. Notable examples of Albeniz music: Iberia (1906-9); the Suite española; the Cantos de España; Navarra; and the Tango in D Major.





cadiz saeta
http://www.4shared.com/document/XexbNqGf/cadiz_saeta.html
cuba caprice creole
http://www.4shared.com/document/y-QRL1kv/cuba_caprice_creole.html
curranda
http://www.4shared.com/document/CsLpj0d-/curranda.html
leyenda legend
http://www.4shared.com/document/PwLPhuQ9/leyenda_legend.html
mazurka
http://www.4shared.com/document/mGnEkExE/mazurka.html
segdilla Castilian Dance
http://www.4shared.com/document/bTVTSw7M/segdilla_Castilian_Dance.html
tango in D Original Version
http://www.4shared.com/document/zb0sVRK3/tango_in_D_Original_Version.html
zortzico
http://www.4shared.com/document/H16qKj0u/zortzico.html

NINGUÉM É SUBSTITUÍVEL


NINGUÉM É SUBSTITUÍVEL !!!

Para Ler e pensar !

Na sala de reunião o gestor  nervoso fala com sua equipe de profissionais.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: “ninguém é insubstituível”!
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os profissionais se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o gestor  se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? – o encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio…
O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? Etc.?…
O Servidor fez uma pausa e continuou:
- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus ‘erros ou deficiências’?
Nova pausa e prosseguiu:
- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN ERA SURDO , se PICASSO ERA INSTÁVEL , CAYMMI PREGUIÇOSO , KENNEDY EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANÓICO… O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Divagando o assunto, o servidor continuava.
- Se um gestor ou coordenador, ainda está focado em ‘melhorar as fraquezas’ de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de ‘técnico de futebol’, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria PERDIDO todos esses talentos.
Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. O volto a dizer nesses termos:
- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas peças… E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões que ‘foi pra outras moradas’. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: “Estamos todos muito tristes com a ‘partida’ de nosso irmão Zacarias… e hoje, para substituí-lo, chamamos:…NINGUÉM…Pois nosso Zaca é insubstituível.” – concluiu, o rapaz e o silêncio foi total.
Conclusão:
PORTANTO NUNCA ESQUEÇA: VOCÊ É UM TALENTO ÚNICO! COM TODA CERTEZA NINGUÉM TE SUBSTITUIRÁ!
“Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo…, mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso.”
“NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É… E OUTRAS… QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO… ACOSTUME-SE A ISSO… COM MUITA PAZ DE ESPÍRITO…”   (adaptado)