segunda-feira, 10 de outubro de 2011

REFLEXÕES SOBRE A GREVE DOS INSTITUTOS FEDERAIS

REFLEXÕES SOBRE A GREVE

1) as relações dos gestores com os servidores deve ser permeada pelo espírito publico.
- Por que fala-se tanto em assédio moral?
- Por que reclama-se tanto das remoções a critério da admistração?
- Por que não se responde a pauta interna (local) de reinvindicação?
 
2) o que se fez com o dinheiro público da expansão física da rede federal de educação tecnológica do Espírito Santo?
- Por que os prédios (os campus) não foram concluidos?
- Por que os funcionários estão sendo contratados e jogados em locais improvisados?
- Por que não se esclarece a comunidade escolar (alunos, pais e servidores; grêmio/C.A; Associação de Pais; Sinasefe) quando os laboratórios serão equipados e as obras concluidas?
- Afinal o que houve: incompetência? negligência? ou má fé?
 
3) Por que os gestores públicos (MEC, MPOG e Ifes) continuam a ignorar a greve no que interessa a eles?
- não negociam porque estamos em greve (estão negando acordo internacional assinado pelo Brasil com a OIT),
- no entanto, agem como se nada estivesse acontecendo: preparação de concursos públicos, "cursos de ambientação" (ameaçadores aos servidores), "discutindo" o regimento interno do Ifes, etc.
- fazem pouco caso dos alunos/famílias prejudicados.
 
4) MAIS perguntas inquietantes:
- Qual é a responsabilidade do MEC a respeito da inconclusão das obras?
- Por que o congelamento de salário dos servidores? Por que destina-se 50% do orçamento da UNIÃO para atender aos especuladores da dívida pública?
- Por que não se aprova a Auditoria da Dívida Pública?
- Afinal, qual é o papel dos deputados federais?
- Por que não se respeita os profissionais da educação?
- Por que o menor salário no serviço público é na área de educação?
- Por que transfere-se dinheiro público para o setor particular de ensino (PRONATEC)?
- Por que a educação pública tem que ser baseada em PROJETOS (PRONATEC)?
 
Reginaldo Flexa Nunes

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