sexta-feira, 20 de março de 2020

Dean Koontz conseguiu prever o coronavirus em seu livro escrito em 1981?


Dean Koontz conseguiu prever o coronavirus em seu livro escrito em 1981?




Está circulando pelas redes que um escritor americano chamado Dean Koontz consegui prever o corona vírus em seu livro "The Eyes of Darkness," publicado em 1981. Será que ele fez essa impressionante previsão?
Em seu livro, ele descreve um vírus mortal que muitos afirmam ser o problema da pandemia global que estamos enfrentando hoje.
O livro narra a história de uma mãe que sai a procura de seu filho para saber se de fato está ou não morto. Ela deixou o filho sair em uma viagem de camping com uma pessoa que conhecia bem o lugar. Mas de súbito, sem nenhuma explicação, todo mundo que estava no acampamento morre. Quando ela começa a se conformar com a morte do filho, aparecem vários rumores sobrenaturais de que ele não estaria morto. Então, juntamente com um amigo, ela tenta descobrir o que de fato aconteceu no dia da “suposta” morte do filho.
Em uma passagem do livro, um personagem chamado Dombey narra uma história de um cientista chinês que trouxe uma arma biológica dos Estados Unidos chamada de Wuhan-400. A passagem diz o seguinte em inglês:
"To understand that," Dombey said, "you have to go back twenty months. It was around then that a Chinese scientist named Li Chen defected to the United States, carrying a diskette record of China's most important and dangerous new biological weapon in a decade. They call the stuff 'Wuhan-400' because it was developed at their RDNA labs outside the city of Wuhan, and it was the four-hundredth viable strain of man-made microorganisms created at that research center."
Agora com a minha versão, não é uma tradução:
Para que você possa entender, disse Dombey, você precisa voltar há vinte meses. Foi nessa época que um cientista chinês chamado Li Chen desertou e fugiu para os Estados Unidos, carregando um disquete contendo informações sigilosas da nova arma biologia chinesa. Essa arma biologia é chamada Wuhan-400 porque ela foi desenvolvida nos laboratórios chineses situados fora da cidade de Wuhan e essa já era a quadringentésima versão desse organismo criado pelo homem nesse centro de pesquisa.

Você percebe alguma semelhança com o corona vírus? Será que ele realmente previu o corona vírus lá na década de 80, há quase 40 anos atrás?

Primeiramente, é preciso dizer que na edição original de 1981, tal arma biológica foi chamada de Gorki-400 em uma referência a uma localidade na Rússia. O nome foi alterado para Wuhan-400 quando o livro foi relançado em 1989, segundo o jornal South China Morning Post.
Todos sabem que o vírus começou em Wuhan, na China. Mas, pensar que ele foi criado em um laboratório para favorecer economicamente o governo Chinês não passa de uma simples teoria da conspiração. Se realmente o foi, será muito difícil alguém provar isso. Sem provas, tudo fica no campo do achismo. e principalmente nas mãos de pessoas que querem ter alguns minutos de fama nas redes sociais.
O que não podemos negar, é que o ser humano possui uma mente muito fértil e sempre que não conseguimos explicar algo, nossa mente tenta criar mecanismos místicos que tentam explicar ou trazer conforto para alguma tragédia ou sofrimento. Na realidade, esse tipo de teoria acaba trazendo um impacto negativo para os cientistas e as pessoas da china, uma vez que quando acreditamos que a china criou tal vírus, passamos a odiar o continente e suas pessoas. Um ódio inconsciente que fica sendo alimentado por fantasias e explicações sem provas.
Na realidade, os cientistas ainda tentam descobrir a fonte exata do vírus. Não se sabe ao certo a sua origem. Mas, alguns pesquisadores acreditam que o vírus possa ter se originado de morcegos e que foi transmitido para um hospedeiro intermediário e que então, acabou entrando no corpo humano. Ou seja, nenhuma explicação bombástica e extraordinário, mas sim, o que é comum de acontecer na natureza, onde os seres estão em constante mudança para se adaptarem as condições que os cercam.
Esse vírus não foi o primeiro e nem será o último a aparecer, porque vivemos em um planeta vivo, com seres viventes.
Mas, supondo que haja uma guerra biológica e que algum cientista crie e libere um vírus na natureza assim, não se saberia a dimensão da destruição desse vírus. Ao chegar em um ambiente como o nosso, o vírus sofreria mutações que poderiam deixá-lo muito mais mortal. Ou seja, uma arma biológica assim, não é uma arma que possa ser controlada. Ela poderia causar muito mais danos do que o planejado. Se a china tivesse realmente criado um vírus como esse e o soltado na natureza, o país não seria estúpido o bastante para iniciar a contaminação em seu próprio território, porque sabe-se que não se controla um vírus criado em laboratório e solto na natureza. Seria mais prático, eles fazerem como os camicases japonese. Alguns chineses iriam viajar para os países alvos, se infectariam dentro desses países ou antes da viagem, e silenciosamente espalhariam o vírus mortal para todos, sem ninguém nunca nem ouvir que a origem veio da china.
Voltando ao livro, em uma passagem após a menção do vírus, Dombey disse que ninguém sobreviveria à infecção:
"And Wuhan-400 has other, equally important advantages over most biological agents. For one thing, you can become an infectious carrier only four hours after coming into contact with the virus. That's an incredibly short gestation period. Once infected, no one lives more than twenty-four hours. Most die in twelve. Wuhan-400's kill rate is one hundred percent."
Agora, com a minha versão:
Há outras vantagens importantes do Wuhan-400 com relação aos outros agentes biológicos. Entre elas, você se torna um hospedeiro em apenas quatro horas após entrar em contado com o vírus. Esse é um período de incubação verdadeiramente impressionante. Uma vez infectado, ninguém sobrevive mais de 20 horas. Muitos morrem em 12 horas. A taxa de mortalidade do Wuhan-400 é de cem porcento.

Como você já deve saber, esse não é o caso do corona vírus. As pessoas infectadas apresentam os primeiros sintomas 5 dias após a exposição e alguns tendem a ter os sintomas em até 2 semanas.
Além disso, a taxa de mortalidade do corona vírus não chega nem perto de 100%.  O vírus pode ser mortal, sim, principalmente para idosos e para aqueles com um sistema imunológico baixo ou com alguma doença de risco. As estimativas de morte do vírus ficam em torno de 3 a 4 por cento em nível global, sem mencionar que os especialistas esperam que esse número caia.
Então, devemos levar em conta que Dean Koontz é um escritor de ficção. Ele escreveu um romance e não um livro de previsões. Mesmo que ele tivesse escrito um livro de previsões, nós, seres humanos, não temos poderes de prever o futuro. Além disso, estamos vivendo em um momento ímpar em nossa história, onde estamos em estado de guerra contra essa nova ameaça. Não é de se estranhar, que com tanto material escrito na literatura e com tantos filmes e séries, pelos menos um não se aproxime de alguma tragédia que nos afete. Vale lembrar, que existem filmes que abordam diversas tragédias e algum dia, alguma delas poderá ser bem parecida com a realidade, mas isso não quer dizer, que houve uma previsão. É como ganhar na loteria. Mesmo as probabilidades sendo pequenas, quando existe grande quantidade de apostadores, um poderá ganhar. Entre tantas obras de ficção criadas pela mente fértil do homem, uma poderá ser a profecia de que todos esperam.
Mesmo assim, você acredita que esse escritor conseguiu mesmo prever o corona vírus?


domingo, 1 de março de 2020

Controle o Capture One com o X-touch Mini da Behringer

Controle o Capture One com o X-touch Mini da Behringer




Muitas pessoas já usam um controlador MIDI com o Lightroom e quem usa sabe como esse aparelho facilita o processo de edição. Eu não uso mais o Lightroom para editar minhas fotos, mas quando usava, eu usava esse controlador midi e posso lhe dizer que com certeza, a edição era bem mais rápida e prática.
Eu sentia muita falta de usar um controlador desse tipo no capture one. Existem alguns modelos próprios para o Capture One, só que eles são muito caros. Esse modelo que estou usando, é bem mais barato e é fácil de encontrar.


Limitações (quais ferramentas poderão ser usadas?)
Para começar, é preciso dizer que existem algumas limitações no uso do aparelho para controlar as ferramentas do Capture One. Você só conseguirá controlar as ferramentas que estão listadas dentro dos atalhados. Qualquer ferramenta que você puder usar um atalho, poderá ser controlada pelo Xtouch mini, inclusive o uso do pincel para alterar o seu tamanho, a suavidade, opacidade e fluxo. Basta ir em Edit, Edit Keyboard Shortcuts e Other para ter acesso a lista completa de ferramentas que poderão ser usadas.
O uso do controlador é um pouco diferente do que acontece no Lightroom. No Lightroom, você consegue controlar quase todas ou todas as funções do programa. Pelo menos na época em que eu usava o Lightoom, eu conseguia controlar todas as funções do Lightroom no Xtouch. E isso não acontece com o Capture One. Mas, essa limitação do uso de todas as ferramentas não é de toda ruim. Isso porque, o processo de edição de fotos no Capture One é bem mais eficiente do que no Lightroom, motivo pelo qual eu mudei de programa. O que eu faço é justamente sincronizar as edições das fotos tiradas nas mesmas condições de iluminação e depois de tudo terminado, eu faço uma revisão geral em todas as fotos, fazendo pequenos ajustes justamente com as ferramentas que incluí no Xtouch. Dessa forma, o uso do controlador se torna muito versátil e prático.

Software
É preciso usar um software para que você possa controlar o Capture One com o Xtouch. O software que usei para mapear as ferramentas do Capture One no Xtouch mini foi o Bome MIDI Translator. No site do software, você encontra a versão Pro e a clássica. A versão Pro serve para Windows e Mac, porém ela se limita a funcionar apenas 20 minutos. Você poderá usar o programa quantas vezes quiser, porém, por apenas 20 minutos. Se você não quer comprar o programa, basta fechá-lo quando completar os vinte minutos e abri-lo novamente. Já a versão clássica, não tem essa limitação. Ela é recomendável se você não quer comprar o programa. Contudo, ela funciona apenas com o Windows. Ela é mais limitada do que a versão Pro, mas para a função de controlar as ferramentas do Capture One usando o Xtouch, ela serve perfeitamente. Então, se você usa o sistema operacional Windows e não quer comprar o programa, eu recomendo a versão clássica.

Usando o Software
Usar o programa é muito simples. Contudo, é preciso ter atenção na hora de colocar os comandos. Essa é a parte chata do procedimento porque requer muita atenção para não errar.
Vá em Midi in e escolha o controlador. Se o nome do seu controlador não estiver listado aqui, então ele não é compatível. Mas esse programa aceita vários modelos. Depois, vá em midi out e clique no nome do seu controlador midi.
Existem dois blocos de ferramentas. O bloco da esquerda corresponde ao campo Preset. O bloco da direita corresponde as ações que serão criadas.
Clique no sinal de mais no bloco da esquerda para criar um Preset e nomeie-o Capture One, porque ele será usado com essa finalidade. O que é interessante, é que você poderá usar esse programa para controlar outros programas ou jogos e minimizar o uso de ações complexas e ou repetitivas.
No sinal de mais do bloco direito, clique para criar uma ação. Vou nomeá-la Exposure Up e ela será usada como exemplo para aumentar a exposição. Clique no sinal de mais novamente para criar outra ação para reduzir a exposição. Vou nomeá-la Exposure Down.
Acima na barra, temos Name para o nome da ação, Incoming Trigger é a tecla ou botão que será usado no aparelho, Outgoing  Action será a tecla de atalho usada para alterar a ferramenta de edição no Capture One.
De dois cliques para chamar a aba de edição. Options é a parte do nome da ação e se ela está ativa ou não. Incoming será a aba que vai registrar o movimento de um dos botões do aparelho midi. Você marca a opção de Capture Midi e movimenta o botão do aparelho que escolher para a função. A aba Outgoing receberá a tecla de atalho do Capture One. Clique no menu dropdown e escolha Key stroke Emulation. Clique dentro do retângulo do Key Press or Sequence e digite a tecla de atalho correspondente. Quando terminar, escolha Apply para que o programa registre os comandos.

Procedimento
Antes de começar a mapear todo o seu programa, é melhor você planejar para não perder o seu trabalho. Eu sugiro listar o que você quer mapear. No meu caso, vou mapear as seguintes ferramentas. (Colocar na tela a lista) São 11 ferramentas. Se eu usar um botão do Xtouch para controlar cada ferramenta, por exemplo um mesmo botão irá aumentar e reduzir a exposição, então vou precisar de 11 botões no total. Se eu usar dois botões, um para aumentar e o outro para reduzir a exposição, por exemplo, vou precisar de 22.
1.   Listar os itens que você quer mapear
a.                   HDR: Hightlight, Shadow, White, black
b.                   Exposure: Exposure, brightness, saturation
c.                    Clarity: Clarity, structure
d.                   Vignetting: Amount
e.                   White Balance: Kelvin
f.                     Total = 11 ferramentas = 22 teclas no XtouchMini

2.   Anotar as teclas de atalho
Ao passo que você for usando as teclas de atalho, sugiro anotá-las em um lugar seguro porque poderá precisar delas depois, caso queira usá-las em outro computador ou quando o programa for atualizado. Uma atualização poderá alterar algumas teclas de atalho.

3.   Criar uma lista de atalhos específicas no Capture One
Eu sugiro que crie uma lista de atalho no Capture One especificamente para esse fim, para que você não altere os atalhos padrão.
Para criar os atalhos específicos para o Xtouch, vá em Edit, Edit keyboard shortcuts, clique no sinal de mais, nomeie o novo grupo de atalhos e pressione OK.

4.   Salvar área de trabalho na ordem do uso do Xtouch mini
Outra sugestão que faço, é salvar uma área de trabalho específica para o Xtouch mini para facilitar na hora de usar os botões. Se você salvar a área de trabalho na ordem dos botões do aparelho, ficará mais se lembrar qual botão faz o quê.
Como você já anotou as ferramentas do Capture One que quer mapear, organize a área de trabalho na ordem em vai usar no aparelho. Deixe as abas abertas e retire as que você não precisa. Assim que terminar, vá em Windows, Save Workspace, nomeie a sua área de trabalho e escolha Save.
Não se preocupe, você poderá alterar essa área de trabalho no futuro, visto que quando for usando o aparelho, você vai querer fazer ajustes para melhorar o uso dos controlador midi com o Capture One. Basta ir novamente em Windows, Workspace, save workspace, clique no menu dropdown, escolha o nome que você salvou anteriormente, clique em Save e Yes para substituí-lo.

Antes de mapear o controlador
Antes de você mapear o controlador, é preciso decidir se irá usar uma ou duas teclas para cada função e vou te mostrar o motivo.
Usando a mesma tecla.
Você move o botão para uma direção para aumentar a exposição e move o mesmo botão para a outra direção para reduzir a exposição.
Ao usar a mesma tecla, o aparelho precisa atingir o limite máximo do botão. Eu não achei isso muito prático, porque para fazer pequenos ajustes, você precisa mover o botão até o seu máximo e se quiser ajustar ao contrário, precisará mover o botão par o seu mínimo. Quando estiver aumentando a exposição, por exemplo e precisar reduzi-la um pouco, precisará dar a volta total no controle, e para pequenos ajustes, você terá que rodar bastante o controle. Por isso, eu sugiro as duas opções a seguir.
Opção 1: usar a mesma tecla e como o botão também pode ser pressionado, eu giro o botão para um lado para reduzir ou aumentar a exposição, por exemplo, e aperto no mesmo botão para aumentar ou reduzir. Essa é uma forma muito prática que vai economizar o uso dos botões do aparelho.
Opção 2: usar dois botões. Um para aumentar a exposição, por exemplo, e o outro para reduzir. Essa opção também é muito boa, mas ela vai usar muitos botões do aparelho. Por isso, que ao listar os itens a serem mapeados, eu disse que poderia gastar o dobro, no meu caso, são 11 ferramentas, então, eu precisaria de 22 botões. Como o aparelho tem muitos botões, já que você poderá usar o Layer A e Layer B, talvez você poderá usar essa opção. Eu prefiro essa opção a do clique. O clique é muito barulhento. Mas é você quem decide.

Mapeando o controlador
Vamos agora inserir os comandos. É claro que vou fazer isso apenas com um deles, porque esse procedimento é demorado.
Sugiro seguir essa ordem:
1.                   Gravar o movimento do botão no Xtouch;
2.                   Inserir a tecla de atalho;
3.                   Testar o comando no Capture One.

Vou usar a opção de usar o mesmo botão com o clique:
De dois cliques no Expoure Up. Na aba Incoming, clique na opção para gravar o movimento do botão do aparelho midi. Vou mover o controle até atingir o limite que é o número 127. Se fosse o contrário, seria o número 0. Na aba Outgoing, clique no menu dropdown e escolha Key Stroke Emulation. Clique dentro do retângulo e pressione as teclas de atalho correspondentes para aumentar a exposição. Clique em Apply para o programa registrar os comandos. Vá para o Capture One e movimente o botão do Xtouch até o seu máximo para ver ser ele vai aumentar a exposição da foto. Se deu certo, volte ao programa e clique em Close. Se não deu certo, você deve ter usado um botão diferente ou uma tecla de atalho diferente. Repita o procedimento. Com teclas de atalhos mais complexas, é muito comum isso acontecer. Ao reinserir as teclas de atalho no campo Outcoming, você consegue resolver o problema. Por isso, é importante ir testando um por um.
Dê dois cliques em Exposure down. Na aba Incoming, marque a opção Capture MIDI e dê alguns cliques no botão do aparelho. No meu caso, um clique não foi o suficiente. Ao registrar apenas um clique, eu precisei dar dois cliques para fazer uma mudança no comando. Na aba Outcoming, no menu dropdown, escolha Key stroke Emulation. Clique dentro do retângulo e pressione as teclas de atalho correspondentes para reduzir a exposição. Clique em Apply. Vá para o Capture One e dê alguns cliques para ver se a exposição da foto está sendo reduzida. Teste usando os dois controles. Tente aumentar e reduzir a exposição da foto usando os comandos criados.
Se tiver dado certo, indica que você inseriu corretamente os comandos. Agora, basta ir fazendo o mesmo procedimento para todas as ferramentas que você quiser mapear.
Não se esqueça de salvar o seu trabalho.

Compensa usar o controlador?
A questão importante é: compensa usar o controlador MIDI? Essa é uma questão bem pessoal. Na mesa do computador já tem o mouse, teclado e geralmente uma mesa digitalizadora. Com esse aparelho, você teria mais um espaço ocupado. É possível usar vários os atalhos usando o teclado e a própria mesa digitalizadora. Mas se o espaço não for o problema, esse aparelho é interessante para se fazer os ajustes finais do jeito que faço. É claro, que o preço é um grande peso na decisão de compra. Se for para gastar muito, eu acho que não valeria a pena, como é o caso de um certo aparelho que se encontra a venda no mercado e que foi feito especificamente para o Capture One. Ele é bem caro e não valeria a pena o investimento. O Capture One é um programa que simplifica bastante a edição. Se fosse para o Lightroom, talvez eu compraria, dependendo do preço.
No caso desse controlador MIDI, como ele é pequeno e não é tão caro, talvez valha o investimento.
Conte para nós como é sua experiência com o controlador MIDI e o Capture One. Você usa algum? Tentou fazer o que eu ensinei aqui? Deu certo? Achou que vale a pena? O seu feedback vai enriquecer bastante esse vídeo.
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Vejo você no próximo episódio. Bye